sábado, 16 de janeiro de 2010

Minicontos > Cisterna

Deitei, inventei, troquei
e a bomba não funcionava
Chama o "cara" da CEDAE
Não, eu resolvo
Dormi, entrou água e
fui tragado para o escuro da cisterna

2 comentários:

  1. Gostei muito do seu depoimento no Blog do Nome próprio.

    Eu também senti uma força maior do que eu após assistir ao filme. Eu que sempre fui apaixonada pela escrita estava de férias no Brasil depois de passar um ano na Alemanha incapaz de falar (literalmente), de escrever e de me expressar nessa língua que não era a minha.

    Depois de ver o filme foi como uma diarréia literária. Escrevi obsessivamente e essa obsessão me trouxe de volta para a luz. Voltei a escrever muito mais madura e percebi que não dá para ficar esperando, é preciso agir, colocar meus textos nos muros virtuais, espalhar sementes por aí.

    Continue espalhando suas sementes por aí Fernando. Sucesso!

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  2. Amore, cdê suas reflexões sobre o tema "educaçao"? rsrs.Passei para espiar suas novas produções poéticas e até ri ao ver que nossa cisterna virou poesia. Espero retribuição virtual desta visita. Quero vc lá no LUA DO MEIO DIA tb.rs Smack!

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