sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Finitude, infinitude

Não somos nada
Achamos que somos e vivemos desta ilusão
Estamos perdidos em um mundo que não sabemos exatamente o que significa
Por mais que classifiquemos insetos ou nos perguntamos questões metafísicas
Estamos largados ao léo na imensidão do que se chama espaço sideral
Finitude, infinitude, somos permeados de dúvidas que nos interessam
Uns querem a continuidade, outros não
Uns não conseguem decidir por uma ou por outra
A experiência da vida é algo único, porém misterioso em sí mesmo
Por mais que  a ciência já tenha nos dados múltiplas respostas para
Quase tudo
Prefiro  prestar atenção as pequenas coisas, ao vento que bate no rosto ao cair da tarde,
No mergulho de mar bem cedo ou o sono da tarde que descansa a mente
Prefiro  observar a paisagem e me encontrar constantemente com a complexidade
Do outro fazendo disto uma arqueologia do interior humano.
Há muito mais coisas entre os mundos que habitamos que podem nos levar a
Descoberta de novas mundos, novas experiências e possíveis transformações.

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