O coração bate forte
Bombeia sangue aos nossos extremos
Latejando e percorrendo veias distantes
Em uma profícua enxurrada de plasma
O pulsar do corpo me lembra o tempo
Tempo que dita passos e incita compassos nas cidades
Marcação incessante de um relógio
Coração, ritmo, corpo, movimento
Ditam o trânsito do mundo
De um mundo em transe
Que se transa intensamente
Buscando caminhos
Vivendo “non senses”
Calamidade tempo caos sangue gente
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